Muito se fala e se debate sobre os direitos e a saúde da população, mas poucos se preocupam em realmente com a saúde dos homens que possuem taxas de mortalidade, morbidade e comorbidades maiores que como mulheres; se expõem mais e calados diante de uma disfunção sexual por medo de reações dentro de uma sociedade machista na qual se qualifica e que aponta o homem como o ser viril em todos os momentos da vida. Muitos se empenham e se preocupam com a questão da sexualidade e suas preocupações. Neste contexto, proponho um estudo ainda em estudo.