Uma abordagem prática de como as novas profissões esbarram no desamparo legislativo da proteção previdenciária. Os profissionais esportistas, músicos, influenciadores digitais, artistas, motoristas de aplicativos e outros, mesmo trabalhando em condições noturnas, perigosas ou insalubres, não recebem a adequada proteção previdenciária. Eles são considerados autônomos, recebendo a incumbência de autorregulação e fiscalização, administrando sua própria contribuição e excluídos da possibilidade de uma Aposentadoria Especial. Essa separação se reflete em prejuízo quando sofrem acidentes de trabalho, uma vez que os riscos ambientais de sua profissão não foram previamente debatidos e estudados. As novas profissões e o desamparo previdenciário tem o objetivo de questionar o sistema protetivo com relação às novas profissões.